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15 factos sexuais.


Este post não envolve pornografia e sim uma compilação de curiosidades e fatos bizarros relacionados a sexualidade para enriquecer sua cultura inútil.
1. Até à chegada dos ingleses, os egípcios não desfloravam as noivas, antes pagavam a um servo para fazê-lo pois acreditavam que o contato com o sangue feminino causava impotência. O costume procedia da Grécia antiga onde eram as mulheres que se desfloravam com consolos de couro chamados obeliscos.

2. Na nossa sociedade ocidental, a beleza feminina é conotada com a magreza e formas não demasiado “rechonchudas”. No entanto, já houve um tempo em que as mais belas eram as mulheres cheias de carne e curvas. Nas ilhas Marquesas e na Nigéria, era comum as adolescentes permanecerem vários meses em “cabanas de engorda” para ganharem peso antes de serem oferecidas em casamento.
3. Entre os Nilotes, povo espalhado pelo leste de África, os dentes contam como factor de atracção, arrancando-se dois incisivos aos jovens quando atingem a puberdade, para os tornar mais bonitos.
4. Os homens da tribo Caramoja, do Uganda, costumam utilizar manter pesos atados ao pênis para alonga-los.
5. Na China, às mulheres de classes superiores quebravam os ossos dos pés e posteriormente os enfaixavam para que permanecessem pequenos e assim agradar seus maridos.
6. O povo Banto do Botswana, os Tsuanas, considera a proeminência dos pequenos lábios vaginais extremamente atraente, sendo prática comum as jovens, a partir da puberdade, começarem a puxá-los ou recorrerem a outras técnicas para conseguir o efeito desejado.
7. As viúvas da tribo Ashanti, do Gana, são encorajadas a manter relações sexuais com um desconhecido, de modo a conseguirem libertar-se do espírito do falecido marido.
8. Entre os Sakalaves, de Madagáscar, é uma desonra a mulher chegar virgem ao casamento.
9. Uma mulher que tenha tido um filho antes do casamento é altamente valorizada pelos Pucapucãs (Indonésia), pois a sua fertilidade está provada.
10. No Brasil, os índios Tucanos tinham a tradição de romper o hímen das adolescentes através da introdução na vagina dos dedos de um ancião impotente.
11. Exceto as consagradas aos deuses, para os incas, uma virgem era mercadoria de muito baixo valor.
12. Os Manus da Nova Guiné não têm qualquer concepção cultural de amor, carinho ou afecto, considerando as relações sexuais um acto vergonhoso e humilhante que apenas visa a continuidade do grupo.
13. Não há beijos, carícias, romance ou envolvimento emocional nas relações sexuais dos Lepchas, povo dos Himalaias, para eles o ato sexual se resume a uma necessidade como comer e beber.
14. Em Trobriand (Pacífico), a liberdade sexual das mulheres solteiras é absoluta. Começam a ter relações sexuais muito cedo, entre os 6 e os 8 anos de idade. Mudam de parceiros sempre que acham necessario, até se sentirem inclinadas a casar.
Depois, se uma mulher decide ter uma ligação prolongada e mais ou menos exclusiva com um homem ele vem normalmente a tornar-se seu marido. Os filhos ilegítimos não são raros.
15. Na Papua Nova Guiné, há uma tribo, a que o antropólogo Jared Diamond chamou “povo Sambia”, e em que todos os critérios sobre a orientação sexual que prevalecem no Ocidente caem por terra.
O mais apelativo nos Sambia é a sua relação com o sexo. Existe uma divisão tão férrea entre os dois gêneros que, na realidade, se trata de uma hostilidade aberta.
Os homens são caçadores e guerreiros e as mulheres encarregam‑se da agricultura e da manutenção dos filhos. Dentro da casa, há divisões separadas para o marido e para a mulher, e os filhos e as filhas não partilham o mesmo espaço. As brincadeiras infantis depois dos cinco anos são sexualmente segregadas: os meninos não podem sequer olhar para as meninas.
Aos sete anos, os rapazes mudam‑se para comunidades única e exclusivamente masculinas onde se pratica a homossexualidade. Os recém‑chegados devem praticar felações e ingerir o sêmen dos mais velhos para adquirir todo o poder da sua masculinidade.
Chegada a fase sexual adulta, um jovem pode procurar uma mulher. As relações sexuais com este são traumáticas. Acostumados ao sexo entre homens, os Sambia vêem a heterossexualidade como uma carga penosa que têm de assumir se querem ter descendência.

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