José Sócrates, angustiado com a sua prestação como governante e arrependido de todos os erros que cometeu, foi a Roma para se confessar a Bento XVI (sim, porque um primeiro-ministro com tal gabarito não vai ao padre da paróquia) e pedir a sua orientação espiritual... ao que Bento XVI, comovido e tocado pela sua humildade lhe diz no final:
- Meu filho, vai e não PECs mais!
E ele foi-se.
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